quarta-feira, 13 de setembro de 2006

Sujeito

Apenas os idiotas
Pensam que o “eu” é
O único dos sujeitos

(...)

A maioria das
Marmotas – roedores por certo
“Si” sujeita na floresta do ser
Regresión

Vuelvo todos los pensamientos
A los niños desesperanzados
Desabrigados y desamparados
Solos y desnudos de los todos
Descubiertos de la seguridad
Cerrados en sus vidas
Tragados por el camino
desgraciado de la vergüenza
indulgente del capitalismo carrasco

Vuelvo todos los ojos
A todo los niños invisibles
Ocultados y subyacentes de la incapacidad
De todo los seres garantizados
por las monedas usurpadas
por todo los encantadores
por todo los brujos tiranos
cargadores de ganancias
asesinos del futuro y de la existencia

Más tardíamente lo pensamiento
revuelto podrá instalarse
Entonces los soldados de toda la miserabilidad
Los niños sacados de toda la vida
Surgirán de todas las villas engañadas
Y marcharán sobre las ciudades
Sobre todas las metrópolis
Sobre todas las capitales
Sobre todas las naciones
Sobre todos los pueblos

(Y como enjambre de abejas inquietadas
cobrarán al mismo tiempo todo... todo...
la muerte de los tiranos- e de los inocentes, sin duda)
Vulcão

O espaço é o meu corpo
talhado de aventuras.
Nele está tatuado toda marca
da esperança desesperada.

O tempo é o meu corpo
rio caudaloso e turvo.
Nele está singrante toda dor
da desesperada esperança.
Tormentas

A educação do homem não já vingara
No eterno ater-se do conhecimento
Nem mesmo a travessia dos mares lograra
No Novo Mundo todo o discernimento

Estamos a ver navios porto-magoados
Abarrotados de velhas filosofias
Que como marines singram atordoados
Em meio às tormentas de falsas maresias

O homem para si já desesperançado
Vulgar e sem espírito continua torpe
Nesta sua lida do saber não alcançado

Mas espera assim por um instante sequer
Julgar-se capaz de tudo saber. E nesta
Ânsia agônica Deus pretendera Ser